Partimos de uma reflexão instigante de Reginaldo C. Moraes, em: "Educação a Distância e ensino superior: introdução didática a um tema polêmico", Editora Senac, São Paulo, 2010, a qual problematiza as duas dimensões imbricadas da EaD, em avaliarmos os potenciais impactos sociais desta modalidade no desenvolvimento de diferentes regiões do país e o esfeito dela para a própria recriação da Educação, no contexto de avanço e integração tecnológica.
"Por vezes, afirmar que a educação representa a panaceia para a salvação do mundo é meio caminho para dizer que todos os pecados do mundo se devam às falhas da educação. Guardadas as proporções, é isso o que ocorre também com a EaD - endeusada ou satanizada, conforme as preferência do freguês. Uma das questões que pretendemos indicar neste livro é o fato de que, precisamos entender o que é, como se criou e se desenvolveu. Talvez assim possamos vê-la com mais realismo e pertinência para estimar o papel da EaD na geração do desenvolvimento social e também como fator de desenvolvimento da própria educação." (p. 09).
A partir desta provocação, convido todas e todos a relatarem experiência concluídas e ou em curso, com a modalidade de Educação a Distância.
Um abraço
Rafael Aroni
acredito fielmente nesta modalidade de ensino. Talvez toda essa polêmica só vem a fortalecer que esta modalidade dá certo e funciona com qualidade.
ResponderExcluirSou aluna de uma graduação a distância, e confesso que estou muito mais motivada e interessada por este modelo, do que quando fiz minha outra graduação 100% presencial. Talvez seja porque nesta modalidade estamos sempre "conectados" e fazendo uso de alguma tecnologia.
Acho que o ensino a distância deve ser focado não somente em custo e tempo menor, mas reforçar que a qualidade deste modelo é fielmente aplicado e efetivado.
Há uma premente necessidade da mudança do pensamento atual coletivo a respeito a EaD, temos que trabalhar duramente para acabar com este preconceito, bem como também uma mudança efetiva tanto por parte de alunos quanto de professores.
ResponderExcluirHá ainda nas escolas o predomínio do modelo disciplinar, centrado no professor. Não podemos reduzir os momentos de ensinamento apenas dentro de uma sala de aula. O foco agora deverá ser maior nos alunos, que deverão ter uma atitude proativa e autônoma.
Está lançado o desafio. Mãos à obra!