Você faria um curso superior em Serviço Social, na modalidade de educação a distância?

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Reflexões iniciais para se pensar a Educação a Distância

Partimos de uma reflexão instigante de Reginaldo C. Moraes, em: "Educação a Distância e ensino superior: introdução didática a um tema polêmico", Editora Senac, São Paulo, 2010, a qual problematiza as duas dimensões imbricadas da EaD, em avaliarmos os potenciais impactos sociais desta modalidade no desenvolvimento de diferentes regiões do país e o esfeito dela para a própria recriação da Educação, no contexto de avanço e integração tecnológica.

"Por vezes, afirmar que a educação representa a panaceia para a salvação do mundo é meio caminho para dizer que todos os pecados do mundo se devam às falhas da educação. Guardadas as proporções, é isso o que ocorre também com a EaD - endeusada ou satanizada, conforme as preferência do freguês. Uma das questões que pretendemos indicar neste livro é o fato de que, precisamos entender o que é, como se criou e se desenvolveu. Talvez assim possamos vê-la com mais realismo e pertinência para estimar o papel da EaD na geração do desenvolvimento social e também como fator de desenvolvimento da própria educação." (p. 09).


A partir desta  provocação, convido todas e todos a relatarem experiência concluídas e ou em curso, com a modalidade de Educação a Distância.

Um abraço

Rafael Aroni


2 comentários:

  1. acredito fielmente nesta modalidade de ensino. Talvez toda essa polêmica só vem a fortalecer que esta modalidade dá certo e funciona com qualidade.
    Sou aluna de uma graduação a distância, e confesso que estou muito mais motivada e interessada por este modelo, do que quando fiz minha outra graduação 100% presencial. Talvez seja porque nesta modalidade estamos sempre "conectados" e fazendo uso de alguma tecnologia.
    Acho que o ensino a distância deve ser focado não somente em custo e tempo menor, mas reforçar que a qualidade deste modelo é fielmente aplicado e efetivado.

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  2. Há uma premente necessidade da mudança do pensamento atual coletivo a respeito a EaD, temos que trabalhar duramente para acabar com este preconceito, bem como também uma mudança efetiva tanto por parte de alunos quanto de professores.
    Há ainda nas escolas o predomínio do modelo disciplinar, centrado no professor. Não podemos reduzir os momentos de ensinamento apenas dentro de uma sala de aula. O foco agora deverá ser maior nos alunos, que deverão ter uma atitude proativa e autônoma.
    Está lançado o desafio. Mãos à obra!

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